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Parceria

Segunda-feira, 28.05.12

 

 

No sentido de conseguir uma maior aproximação da criança hiperactiva à salutar prática do desporto, a APCH - Zona Norte assinou com a APROJ uma parceria que por certo dará os seus frutos em breve. 

 

Poderá obter esclarecimentos sobre este protocolo e saber quais as regalias de que pode beneficiar, através dos meios habituais.

 

Aproveitamos para divulgar que já se encontram abertas as inscrições para o Campo de Férias 5 Semanas onde o seu filho tem acesso a actividades diversas, estruturas adequadas e bom acompanhamento para disfrutar de umas férias em grande!

 

Cartaz Campo de Férias "5 Semanas" Verão 2012 

 

 

 

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publicado por energia-a-mais às 12:43

Escola de Pais

Segunda-feira, 21.05.12

 

A APCH - Norte vai promover mais um ciclo de sessões da Escola de Pais, uma iniciativa que visa dar resposta às muitas solicitações de pais e educadores, relativamente a temas pertinentes e dúvidas frequentes com a educação de qualquer criança.

 

Esta primeira sessão irá decorrer na nossa sede em São João da Madeira, piso nº 3 da Casa das Associações, no próximo dia 2 de Junho, sábado, pelas 10H00 e tem como orientadores os psicólogos Dr. Ivo e Drª. Vanessa.

 

Estão abertas as inscrições através de telefone 918691972 ou no local, até dia 31 de Maio. O valor por sessão é de 5,00€. (limitado a 20 pessoas)

 

 

Participe e divulgue!

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publicado por energia-a-mais às 11:24

Artigo do JN sobre o estudo da UC - Cafeína/Hiperatividade

Terça-feira, 08.05.12

Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Coimbra indica que a cafeína é benéfica para tratar a hiperatividade das crianças, disse, esta segunda-feira, o coordenador da investigação, Rodrigo Cunha.

Os investigadores procuram agora financiamento estrangeiro para continuar a desenvolver o estudo.

 

A administração de cafeína em doses equivalentes a três ou quatro chávenas de café por dia "controla o défice de atenção e hiperatividade, sem causar efeitos secundários", refere a Universidade de Coimbra (UC) em nota divulgada a propósito do estudo.

A hiperatividade é atualmente controlada com a ritalina, fármaco derivado da anfetamina, que tem como um dos efeitos secundários a dependência.

"O que aqui se coloca não é dar café às crianças mas poder medicá-las com cafeína e identificar como ela atua" no cérebro, frisou Rodrigo Cunha, investigador de Neurocirurgia e docente da Faculdade de Medicina da UC.

Para este investigador, "é seguro afirmar que o consumo de café é benéfico em crianças e adolescentes, mas a clínica deve obedecer a todo um protocolo".

 

Os resultados obtidos carecem "de ensaios clínicos e, por isso, não devemos, ainda, recomendar aos cuidadores de crianças hiperativas a inserção de café na sua dieta", frisou.

Desenvolvida ao longo dos últimos três anos, a investigação veio demonstrar que a cafeína "restabelece a função da dopamina enquanto neurotransmissor do cérebro (com um papel muito importante no comportamento e cognição)" e permitiu evidenciar "modificações que ocorrem no cérebro em situações de défice de atenção e hiperatividade".

A inovação do estudo desenvolvido pela equipa da UC e Centro de Neurociências de Coimbra está, segundo Rodrigo Cunha, "no uso da cafeína em modelos animais para tratar do défice de atenção, o que abre caminho para se confirmar se a sua administração no homem causa menores riscos que a anfetamina e, a partir daí, desenvolver um novo fármaco".

Ao nível dos efeitos secundários, "o grande problema das anfetaminas é criar uma dependência muito marcada e a perda de eficiência ao longo do tempo, além de estar associada a uma maior propensão a processos irreversíveis de consumo de outros fármacos e drogas", explicou.

O estudo vai agora centrar-se no desenvolvimento de químicos semelhantes à cafeína, a serem validados em animais, disse o investigador, que procura financiamento fora do país.

 

"Estou neste momento a escrever uma proposta, a solicitar novo financiamento, mais uma vez aos Estados Unidos (National Institute of Health, que financiou o estudo pré-clínico)", afirmou o investigador, que viu o projeto ser recusado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Para os ensaios clínicos posteriores, de validação no homem dos dados obtidos em animais, é necessário "cerca de um milhão de euros", mas Rodrigo Cunha está ciente de que esse financiamento virá "sempre de fora de Portugal".

Na Europa, disse, sete por cento das crianças estão medicadas devido a défice de atenção e hiperatividade e estima-se que nos Estados Unidos sejam 20%.

Regra geral, explicou, a patologia surge por volta dos nove anos de idade e "atinge o pico" de modificação de comportamento, que afeta o dia a dia da criança no seu desempenho escolar e interação social, aos 13/14 anos, idade a partir da qual surge o "perfil claramente patológico".

 

Este artigo foi publicado pelo JN e revela um estudo da Universidade de Coimbra. O uso da cafeína em crianças com hiperatividade pode ser uma alternativa à medicação com meltefedinato. Já há anos que estudiosos brasileiros publicaram artigos semelhantes mas até agora nenhuma medicação, tendo por base a cafeína foi desenvolvida.

 

 

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publicado por energia-a-mais às 19:42





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